Retrato de Emanoel Araújo, na Praça da República, região central de São Paulo. — Foto: Arquivo/Agência Estado
O artista foi diretor do Museu de Arte da Bahia, lecionou artes gráficas e escultura no Arts College, na The City University of New York, e, entre 1992 e 2002, foi diretor da Pinacoteca do estado de São Paulo. Governador de SP decretou luto oficial de 3 dias no estado.
"Emanoel Araújo foi um ícone da cultura negra no Brasil. Artista, professor, pesquisador e gestor público de múltiplos talentos, Emanoel deu uma nova dinâmica à Pinacoteca de São Paulo, fundou o Museu AfroBrasil e trabalhou durante toda sua vida pela valorização da história da arte afrodescendente brasileira e da arte africana. São Paulo seguirá com seus ensinamentos”, disse Rodrigo Garcia.
Emanoel Araujo nasceu em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, no 15 de novembro de 1940. Em 1959, aos 19 anos, fez sua primeira exposição individual ainda em sua terra natal. Mudou-se para Salvador na década de 1960 e ingressou na Escola de Belas Artes da Bahia (UFBA), onde estudou gravura.
Se destacou também pelo ativismo pelas comunidades negras, artísticas, e LGBT com gay assumido que era (nota do autor do blog).
Saiba mais em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/09/07/emanoel-araujo-escultor-e-curador-do-museu-afro-morre-em-sp-aos-81-anos.ghtml
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